– Eu posso ficar aqui um pouquinho? A voz dele estava abafada, como se prendesse o choro ao respirar. Debaixo da franja que já estava chegando nos olhos, correu um rio seco que deixou um rastro. – Claro que sim, kiddo. – Agora não tinha mais como continuar o trabalho. O passo mansinho e aContinuar lendo “Aquele medo que dá”